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Apoio dos poderosos

Empresários fortes apoiam Dilma na questão da greve dos servidores. o presidente da fiat, por exemplo, Cledorvino Belini, acredita que, com a redução dos juros, os funcionários públicos viram as chances de impor sua agenda de pleitos. A seu ver, os servidores perceberam um espaço no orçamento e querem, agora, obter vitórias até de forma abusiva. Já para o empresário Jorge Gerdau o debate em torno das paralizações das categorias federais virou "uma guerra de reivindicações. o debate não está racional, está reivindicatório", observa.

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