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Cachorreira, sim!

Por Amanda Pieranti
Coluna Vida Vivida

Não. Não sou criadora ou treinadora de cães de caça. Nem conduzo os cães que farejam as trilhas nas caçadas como traduz o verbete “cachorreiro”.
Mas eu poderia me intitular cachorreira, aquela que é apaixonada por cães no sentido mais sublime do amor. Mas daquele amor de mãe para filho. Um amor único, impensável quando não se é mãe e indescritível quando se é. Dona do maior amor do mundo!
Não costumo dizer o clichê “quanto mais eu conheço os homens, mais eu gosto dos animais”, mas confesso que estou beirando a isso, tamanha as barbaridades que vejo meus semelhantes aprontarem contra si mesmos, que dirá com nossos “aumigos” de quatro patas.
Amo beijar focinhos longos (curtos também), sentir o rabinho no meu rosto, ganhar aquela lambeijoca, tentar decifrar os olhares pidões, sentir aquele focinho gelaaaaado, brincar de corrida, bolinha ou cabo de guerra, sentir a respiração no meu corpo quando meu melhor amigo está dormindo agarradinho em mim. Amo isso e tudo que consequentemente esse convívio animal me traz: felicidade capaz não só de alegrar como de curar dias ruins e outros em que somos nós o problema.
Por todo esse amor, convido vocês, meus amigos leitores (cachorreiros, why not?) a curtirem uma extensão desse meu amor todo: a fanpage da minha filhota Mel, a Comunica Pet. Nessa tão famosa rede social, a gente troca informações sobre adoção, divide as fotos fofas de nossos peludos, dá dicas de saúde, informa sobre feira de adoções, compartilha vídeos fofos e faz denúncias quando preciso.
Eu e Melzinha vamos ficar felizes de ver você por lá. Afinal, cachorreira, sim, com muito orgulho, com muito amooooooor!
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