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Impeachmente será mais traumático para a economia do que sofrido por Dilma, avalia economista

“O governo Temer sempre foi visto pelo mercado financeiro nacional e internacional como um governo de transição. Entretanto, a baixa popularidade do chefe de estado era o principal trunfo para o Brasil voltar a decolar. As reformas impopulares, como a da previdência, tendiam a serem aprovadas nas próximas semanas. Com a bomba que acaba de cair sobre Brasília essa possibilidade está praticamente descartada. Bolsa deve despencar e o dólar deve ter fechamento de pelo menos 5%. O risco Brasil, que estava sendo retomado deverá sofrer forte revés. Se este impeachment ocorrer terá mais consequências para o Brasil do que o de Dilma sofreu”, explica Fernando Bergallo, economista e diretor de câmbio da FB Capital.

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