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Laura Finocchiaro grava seu primeiro registro ao vivo em 35 anos de carreira

No início dos anos 80, com o país  em gradual abertura política e o pop em ascensão, uma mulher fazia canções em que misturava sonoridades até então inusitadas – e que ganhariam  as pistas. A ponto de levá-la a ser apontada como um dos pontos altos do Rock in Rio II e a cantar para um público de 500 mil pessoas na Parada LGBT de São Paulo, em 2001. E chamou a atenção da imprensa antenada e de nomes como Tom ZéCazuza e Caio Fernando Abreu, dos quais veio a ser parceira musical. E foi cantada por Ney Matogrosso (“Tudo é amor”, com Cazuza), Elza Soares (“Hino à diversidade, com Glauco Mattoso, na supracitada Parada LGBT), Vange Leonel (“Linha esticada”, com Cilmara Bedaque) e Edson Cordeiro (“Amor de Rua”, com Leca Machado). E quem é essa mulher? É a gaúcha Laura Finocchiaro, que, em fevereiro deste ano, deu início às celebrações por seus 35 anos de carreira com uma série de shows no Rio, de onde andou afastada. E Laura tem se aproximado também de artistas de diferentes gerações para fazer o que ama: compor. E essa lavra de canções inspirou o show “On-Off”, que será gravado ao vivo, dia 30, no Centro Musical Carioca Artur da Távola, na Tijuca. No ela apresenta canções inéditas entre elas uma parceria sua com o jornalista e poeta Christovam Chevalier.   show terá as participações da cantora Patrícia Mellodi e do baixista Markus Britto.  

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